Com exceção do adjunto, novos policiais já trabalham na 14ª SDP

Por Cristina Esteche

Os quatro novos policiais civis destinados à 14ª Subdivisão Policial pela Secretaria de Estado da Segurança Pública já estão trabalhando.  O que falta ainda é o delegado adjunto Welinton Yuki Daikubara assumir integralmente o cargo. Ele ainda se divide entre as comarcas de Pitanga e Manoel Ribas.

Os novos investigadores e a escrivã Andreza Gonçalves da Rocha possibilitam uma maior agilidade aos serviços policiais, embora o número de policiais ainda seja inferior ao que a demanda exige. “Precisaria dobrar o número”, defende o agente sindical Mikhail Aleskssevitch Gronkoski.  Hoje a estrutura’, sem os novos nomeados, conta com 16 investigadores, dez escrivães, dois delegados (sendo que o delegado adjunto não presta expediente exclusivo) e três papiloscopistas.

Formados em Direito, os novos policiais vem de Londrina e de Curitiba e dizem ter entrado na Polícia Civil por vocação. “Sempre gostei do serviço policial, pois meu pai é delegado”, disse Fabrício Kitanishi, 31 anos. Há cerca de uma semana em Guarapuava ele diz estranhar o clima frio. “Aqui é frio, mas a cidade é muito boa, a delegacia é organizada e a minha expectativa é  cumprir os deveres que nos forem repassados”, afirmou. Uma das primeiras ações de Fabrício foi participar de uma apreensão de  22,8 quilos de maconha no Jardim das Américas, na noite de sexta (23).

Para a escrivã, que já fixou residência com a família em Guarapuava,  o trabalho policial é “super interessante”. 

A 14ª SDP, de acordo com Mikail, pode ainda contar com outros sete escrivães de Guarapuava que devem tomar posse nos próximos dias. “Vamos torcer para que sejam designados para a nossa delegacia, embora, ainda não tenham passado pela escola de formação”.