Estudante de Irati recebe prêmio de 1º lugar no Concurso Agrinho

A estudante iratiense recebeu o prêmio de 1º lugar no Concurso Agrinho (Foto: Secom/Prefeitura de Irati)

Gabriella Koslik Didur, de oito anos, estudante do segundo ano da Escola Municipal Rosalina Cordeiro de Araújo, foi a primeira colocada na categoria redação do Concurso 2021 do Programa Agrinho. Neste ano, com o tema “Do campo à cidade: saúde é prioridade”. A aluna e a professora receberam um notebook como premiação.

O Agrinho, promovido pela Federação da Agricultura do Paraná e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR), é um programa de responsabilidade fiscal, onde são feitos trabalhos com os municípios. De acordo com o engenheiro agrônomo e supervisor do Senar na regional de Irati, Eduardo Figueiredo Mercado, também ocorre entrega de cartilhas educacionais e trabalho com os professores e os alunos.

Este ano, foram recebidos 4.800 trabalhos. O Agrinho é um projeto muito abrangente dentro do Paraná. Neste ano, temos mais um premiado na cidade de Irati, que sempre nos agrada e é contemplada. Isso é bastante positivo para o município, para o Senar e para o Programa Agrinho.

A professora de Gabriella, Noemi Rodrigues de Almeida, comemora a premiação e, ainda, conta que participar do Concurso foi desafiador, devido ao período de pandemia e as aulas, durante a elaboração da redação, serem on-lines. “Foi um desafio bem grande, mas possível com a ajuda de todos. Isto sem falar que eles são alunos do segundo ano e estão sendo alfabetizados. Assim, a letra cursiva ainda é difícil para eles.”

DESAFIO

Dessa forma, todos os alunos fizeram redações. “Foi difícil selecionar o mais interessante e criativo”. Assim, selecionaram o de Gabriella para participar do Concurso, pois “chamou muita atenção”. Sendo assim, a próxima etapa foi escrever com a letra cursiva 25 linhas. Conforme Noemi, o esforço e a parceria da família com a escola, que resultaram na conquista, foram essenciais.

Foi um pouco complicado, pois por conta da idade, ela não está acostumada a escrever com a caneta. Acho que passamos a limpo umas sete vezes, pois tinha que estar perfeito e sem rasuras. Durante uma semana, ficamos trabalhando em cima deste texto, junto com a família que abraçou a causa.

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