Hospital Regional de Guarapuava inicia atendimentos gerais

Os serviços começaram após a Fundação Estatal de Atenção em Saúde (Funeas) assumir a gestão do Hospital no início de maio (Foto: Arquivo/RSN)

O Hospital Regional de Guarapuava iniciou os atendimentos gerais. Os serviços começaram após a Fundação Estatal de Atenção em Saúde (Funeas) assumir a gestão do Hospital no início de maio. Desse modo, além de covid-19, o Hospital Regional começou a atender pacientes com outras doenças na última semana.

Assim sendo, num primeiro momento serão 10 leitos de UTI e 20 de enfermaria. Os recursos aplicados para custeio no hospital já ultrapassaram R$ 66,9 milhões. De acordo com a Agência Estadual de Notícias (AEN), para a obra, o Governo do Estado destinou mais de R$ 105,8 milhões, bem como R$ 30,9 milhões em equipamentos. Além disso, o perfil assistencial será ampliado futuramente para o atendimento cirúrgico, ortopedia e trauma.

GESTÃO

De acordo com a publicação, a unidade já está conectada ao Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar do SUS (GSUS). Conforme a Aen, o sistema trata-se de uma solução multidisciplinar que atende o paciente desde a entrada até a saída em uma unidade de saúde que opera seguindo as diretrizes do Sus. Sendo assim, ela integra de forma ágil e eficiente todos os estabelecimentos, incluindo informações sobre pacientes, uma vez que os prontuários são unificados.

OUTROS MUNICÍPIOS

Hospital Regional de Ivaiporã (Foto: Geraldo Bubniak/AEN)

Hospitais de Ivaiporã e Telêmaco Borba também iniciaram na última semana o atendimento geral, abrangendo pacientes transferidos pela Central de Regulação de Leitos, e também cirurgias eletivas e traumas.

O secretário Estadual da Saúde, César Neves, ressaltou a importância da mudança de perfil dos três hospitais.

Desde o início, nosso objetivo era colocar essas unidades à disposição da população em geral, garantindo que todo o investimento feito antes e durante a pandemia pudesse ficar como um legado para a Rede Hospitalar do Paraná. As unidades passarão a admitir pacientes de outras especialidades, o que desafogará parte da demanda hospitalar nessas Regiões.

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