Marido ameaça e joga gasolina nas roupas da esposa e da filha de 2 anos

Marido ainda ameaçou a esposa com uma faca. Em outro caso, ex-namorado disse à mulher: “Abra a porta quero te meter uma bala no meio da testa” (Imagem: Reprodução/Freepik)

Uma mulher de 27 anos e a filha de dois anos tiveram as roupas molhadas com gasolina pelo marido de 47 anos. A esposa ainda sofreu ameaças de morte com uma faca e teve que procurar abrigo na casa do tio. A Polícia Militar atendeu a ocorrência nesse domingo (6), na Linha Kailer em Rio Bonito do Iguaçu.

De acordo com o boletim, a equipe entrou em contato com a vítima que relatou que o marido a ameaçou de morte com uma faca. Ela tentou sair de casa, mas o agressor jogou gasolina nas roupas dela e da filha. Então a mulher procurou abrigo na casa do tio e aguardou a chegada da polícia.

Diante da situação e do interesse em representação, a PM se deslocou até a residência onde o agressor estava. Quando os policiais chegaram ao local, o homem ameaçou a equipe com uma espingarda de pressão. No entanto, a polícia prendeu o agressor e o encaminhou à Polícia Judiciária, com a faca, arma e as roupas.

PINHÃO

Outro caso de violência doméstica também chamou a atenção na Região de Guarapuava. Dessa vez em Pinhão, a Polícia Militar recebeu um chamado na noite desse domingo (6), por volta das 21h40 no bairro Lindouro. Uma mulher de 30 anos pediu socorro pois estava trancada no quarto com o filho de 12 anos, por causa do ex-namorado de 30 anos.

Conforme o boletim, o agressor estava alterado dentro da casa e tentava arrombar a porta do quarto. Além disso, ele ameaçava a família de morte, dizendo “abra a porta quero te meter uma bala no meio da testa”.

Quando a PM chegou ao local, o homem já tinha fugido. A vítima confirmou o relato e afirmou que as ameaças ocorrem com frequência, porque o autor não aceita o fim do relacionamento. No momento em que a vítima recebia orientações, os policiais visualizaram o agressor andando em uma rua próximo à casa.

De imediato, a equipe o abordou e efetuou a revista pessoal, só que não havia ilícitos com ele. Mas a vítima tinha interesse de representação e as partes acabaram encaminhadas para os procedimentos de Polícia Judiciária.

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