Na Primavera deputada destaca duplicação da PR 466

Lizi Dalenogari

A deputada estadual Cristina Silvestri (PPS), participou da entrega das obras de reforma e ampliação da UBS e Urgência 24h da Primavera neste sábado (13). Durante seu discurso fez questão de destacar outras melhorias que estão programadas para transformar ainda mais o bairro nos próximos meses. 

A duplicação da PR 466 no trecho entre Guarapuava e o distrito de Palmeirinha é uma delas. Segundo Cristina Silvestri, tanto o trecho de duplicação, quanto a recuperação, manutenção e duplicação da PR-466, entre Guarapuava e Pitanga, na região central do Estado, já constam no pacote de concessão de rodovias estaduais da LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016.

Os problemas da PR 466 foram levantados pela deputada ainda na campanha eleitoral de 2014, considerando que a rodovia é o principal meio de ligação entre o Centro e o Norte do Estado. Além de escoar a produção rural dos municípios da Associação dos Municípios do Centro do Paraná (Amocentro).

Na época, o fluxo de veículos já era intenso e as condições da estrada bastante precárias. Em Guarapuava, com a implantação da UTFPR, Cidade do Lagos, Hospital Regional e Shopping, a necessidade de duplicação fica cada dia mais necessária. “A rodovia já está muito perigosa e por tudo que está sendo feito na região, sabemos que o fluxo irá aumentar significativamente, então precisávamos mais do que nunca desta duplicação. Como membro da Comissão do Orçamento, consegui garantir os recursos para a duplicação daqui até a Palmeirinha, não com uma trincheira como estava no projeto inicial, mas com duas trincheiras, trazendo ainda mais segurança a rodovia. Estamos trabalhando para que as obras iniciem o mais rápido possível”, enfatiza Cristina.

Quanto à entrega da nova UBS e Urgência 24h da Primavera, totalmente reformadas e ampliadas, a deputada fez questão de lembrar. “Isso aqui nunca foi um 24h. Não tinha curativo, não tinha nada. Tinha apenas uma plaquinha para enganar a população. Agora sim vocês tem uma unidade 24h. Nunca vi uma unidade de urgência e emergência que não tenha acesso para a ambulância. Pois aqui não tinha. Vocês lembram como a ambulância tinha que fazer quando chegava alguém? Tinha que abrir as portas e entrar com o paciente em uma maca no meio da sala de espera. Não é a toa que abrimos um espaço aqui do lado. Se chegar um paciente em estado grave não vai mais ficar na fila de espera, já vai entrar direto para a sala de urgência e estabilização. Um minuto em um caso grave determina a vida ou morte de um paciente. Agora a unidade está pronta e pode ser chamada de 24h”, destaca.