Polícia não tem previsão de término da rebelião na cadeia de Guarapuava

A polícia de Guarapuava ainda não tem previsão de um possível horário para que a rebelião na Cadeia Pública termine. O motim começou no final da manhã deste domingo (07), quando presos da Ala B renderam e fizeram reféns três agentes da carceragem que entregavam marmitas. 

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De acordo com a aspirante Manfroi, da Polícia Militar, o motim pode se estender até a noite de hoje ou amanhã (08). Ainda de acordo com informações da PM, os presos se recusam a deixar a PM participar da negociação. 

Até o fechamento desta matéria (14h50), apenas o delegado Alysson de Souza e uma promotora estavam fazendo a negociação no local. Os presos ainda esperam pela presença de um advogado para acompanhar o processo. A maior reivindicação dos detentos é relacionada a superlotação da carceragem, que tem capacidade para cerca de 128 presos e está com mais de 300. Destes, 80 já receberam condenação. 

Caminhões do Corpo de Bombeiros e viaturas da Policia Militar estão posicionadas na quadra atrás da Cadeia, próximo a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Batel para prestar possíveis atendimentos.