Prefeito organiza segunda etapa para recuperar estradas

Guarapuava formaliza adesão ao Consócio Intermunicipal Vale do Rio Jordão

O prefeito de Guarapuava, Cesar Filho iniciou a segunda etapa para a recuperação e manutenção das estradas rurais do município ao aderir  ao  Consócio Intermunicipal Vale do Rio Jordão, integrado também por Pinhão, Reserva do Iguaçu e Candói, como antecipou a REDE SUL DE NOTÍCIAS. A inclusão aconteceu logo após  lançamento do Programa de Recuperação Emergencial das  Rurais de Guarapuava, na tarde desta terça-feira(26). “Enquanto damos início ao trabalho emergencial nos pontos críticos, estamos organizando a segunda etapa do processo, que é a readequação das estradas baseada em projetos de engenharia. Por isso, aderimos ao consórcio”, explica o prefeito.

A formalização do consórcio aconteceu na Prefeitura de Pinhão, com representantes dos quatro municípios e da Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná), coordenadora do programa Patrulha do Campo. “O Governo do Estado, através do programa, cede patrulhas, faz a manutenção das máquinas e acompanha a execução dos projetos. Os municípios são responsáveis pelo combustível, operadores e elaboração dos projetos”, resume o diretor-presidente da Codapar, Silvestre Dimas Staniszewski.

A próxima reunião de trabalho será realizada em 15 dias,  segundo informou a assessoria de imprensa da Prefeitura de Guarapuava. Enquanto isso os municípios  estão organizando a documentação, o estatuto do consórcio e o plano de gerenciamento. Segundo o diretor de Desenvolvimento da Codapar, Jair Vendruscolo, o consócio pode ter acesso a até duas patrulhas, que são compostas de seis máquinas e cinco caminhões.

O prefeito Cesar Filho esteve na reunião acompanhado dos secretários Itacir Vezzaro (Agricultura) e Edison Sanches Filho (Obras), além do procurador geral do município, Fábio Decker. “O trabalho de readequação é fundamental, mas precisamos que os proprietários mantenham o entorno, conforme orientação que eles podem obter nas cooperativas, sindicatos e Emater, por exemplo. Com isso, se amplia a vida útil das estradas”, orienta Vezzaro.

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