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Projeto da UniGuairacá levará saúde bucal a crianças e jovens na África (Foto: Divulgação/UniGuairacá)
O projeto Semeadores da África, especificamente em Manhiça, Moçambique, conta com duas escolas comunitárias, que atendem crianças de três até 14 anos. Assim, eles oferecem alfabetização, alimentação, assistência social, dentre outros.
A egressa de Psicologia Hezieli Cacia da Silva Oliveira faz trabalho voluntário desde que se formou, e trouxe para a instituição um pouco das necessidades vivenciadas. A Região atendida pelos missionários possui muitos desafios. Grande parte da população não tem acesso a serviços básicos de saúde.
Dessa forma, por meio dessa parceria, acadêmicos de Odontologia da UniGuairacá vão trabalhar na prestação de serviços odontológicos durante duas semanas. Eles terão o acompanhamento dos professores Ana Paula Prestes Virmond Traiano, Vinicius Traiano e Sandra Mara Matnei.
Conforme a professora Ana Paula, eles ficaram sensibilizados com as histórias, dificuldade com dentistas e da situação precária na área da saúde. “Vendo que temos todo esse conhecimento, essa estrutura e que podemos ajudar. A ideia é usar do nosso processo de triagem e diagnóstico, encaminhar para urgência e emergência, além de cirurgias”.
A diretora de Missões MSBN Internacional, Raquel dos Santos, destacou que essa parceria será de grande importância. “Dá a oportunidade para alunos e profissionais servirem voluntariamente na base missionária MSBN em Moçambique, África. Ao mesmo tempo, leva cuidados na área da saúde para crianças e adolescentes desse país que não têm a oportunidade”.
INSCRIÇÕES
As inscrições para acadêmicos interessados estão abertas até 15 de outubro pelo Portal do Aluno. Dessa maneira, a próxima etapa é a seleção dos participantes. A viagem ocorre já nos primeiros meses de 2023. A professora Ana Paula destacou que esse é apenas o projeto piloto, mas a ideia é dar continuidade.
“Pela importância da odontologia na prevenção de doenças bucais e para fazer a diferença na vida dessas crianças, queremos manter esse projeto da UniGuairacá, montando grupos de voluntários para que demos continuidade nesses atendimentos ao longo do ano”.
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