22/08/2023
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Previdência Social é tema de encontro em Reserva do Iguaçu

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Da Redação, com Odair José 

Reserva do Iguaçu – A Secretaria de Assistência Social, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), realizou na tarde dessa quinta feira  (09) o encontro mensal das famílias atendidas pelo Programa de Acompanhamento Familiar (PAF). Desta vez, o tema trabalhado com as usuárias foi a Previdência Social.

Além de abordar os direitos, benefícios e serviços ofertados pela Previdência Social, as profissionais do CRAS informaram ao público sobre a possibilidade de qualquer cidadão ou cidadã se inscrever como segurado facultativo no sistema previdenciário. A contribuição mínima é de 5% do valor do salário mínimo e pode ser feita através do pagamento de uma guia.

Isso significa que donas de casa, estudantes e desempregados podem se inscrever na Previdência, efetuar a contribuição e ter o acesso a benefícios como o auxílio-doença, aposentadoria, salário-maternidade, pensão para os dependentes, entre outros. No entanto, podem acessar essa modalidade de contribuição apenas pessoas que não têm nenhuma forma de renda, estão cadastradas no Cadastro Único e a renda familiar total bruta não ultrapassa dois salários mínimos.

As usuárias do programa ainda receberam orientações sobre os canais de filiação à Previdência, sendo através do preenchimento de um formulário que pode ser adquirido em livrarias, como também por meio da central telefônica 135, ou até mesmo no CRAS.

“A Assistência Social cobre apenas dois benefícios: prestação continuada ao idoso e à pessoa com deficiência. Os demais benefícios são contributivos, e nosso objetivo foi de mostrar às usuárias que se elas não contribuírem por meio da seguridade facultativa, bloco de produtor ou carteira assinada, não terão o acesso aos benefícios previdenciários”, explicou a assistente social, Francieli Obadowski.

Além de receber intervenções dos profissionais do CRAS, os beneficiários do PAF contam com a complementação alimentar, por meio de uma cesta básica. As famílias são atendidas e recebem a complementação alimentar pelo período de seis meses, o que pode ser prorrogado dependendo da avaliação técnica.

 

Cristina Esteche

Jornalista

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