por Marcia Santos da PMPR
Guarapuava – Toda criança sonha se tornar um médico, advogado, ou qualquer outra profissão. Mas além destas, há uma em especial que representa doação ao próximo e honra acima de tudo: a de policial militar. Em meio a milhares de jovens que desejam seguir essa carreira militar, o amor e admiração pela farda cáqui do pequeno Samuel Lechuk dos Santos, de cinco anos de idade, comoveu os integrantes do 16º Batalhão de Polícia Militar (16º BPM), pertencente ao 4º Comando Regional da PM (4º CRPM), que fizeram uma visita surpresa na festa de aniversário do menino no último sábado (27).
Na tarde do mesmo dia, os policiais militares que estavam de serviço na unidade receberam a ligação de Aroldo dos Santos, pai do pequeno Samuel. Ele relatou que seu filho ama a Polícia Militar tanto que o tema da decoração da festa foi repleta de símbolos da corporação, incluindo o brasão, fitas e bexigas nas cores da Polícia Militar.
Ao se depararem com a admiração de toda a família e o reconhecimento da atividades dos militares estaduais, as equipes fizeram uma surpresa ao menino e chegaram no local da festa de viatura, com sirene e giroflex ligados, levando o garoto ao êxtase da emoção e alegria. Os convidados ficaram admirados com a visita inesperada e agradeceram a participação dos policiais na comemoração.
“Eu trabalho na confecção de fardas e meus filhos se familiarizaram com esse meio policial. Após fazer o pedido não imaginava que os policiais respondessem com tamanha atenção e carinho. Todos extremamente educados, passearam com o Samuel de viatura, tiraram fotos e fizeram vídeos. Realmente para nós foi uma surpresa, superou nossa expectativa e proporcionou grande alegria à toda a família e aos vizinhos”, disse Aroldo.
Depois da festa, a família registrou o momento e publicou numa rede social como a história aconteceu. A postagem teve centenas de compartilhamentos e a participação dos policiais militares foi alvo de elogios e agradecimentos da comunidade. “Estamos felizes com a repercussão desse ato dos policiais militares porque é um trabalho social feito diariamente que poucas pessoas sabem”, reforçou Aroldo.