22/08/2023
Guarapuava

E eu nem estava aqui!

O retorno das férias sempre traz motivações e expectativas. Afinal, o descanso é necessário. Foram 15 dias de puro ócio que começaram ainda no final de dezembro do ano passado e se estenderam até o domingo, 08 de janeiro de 2017, desfrutando da companhia agradável do meu filho Diego e do neto Thales, nas praias cearenses.

Pela primeira vez em muitos anos, saí tranquila, deixando a RedeSul de Notícias nas mãos do jornalista Rogério Tomas e do repórter Jonas Laskouski, já que os demais também encontram-se em férias. Portanto, não participei de nenhum processo político ou de outros fatos que marcaram a cidade nesse período. O Rogério sempre se supera e essa certeza, acompanhada pela confiança, me permitiram deixar o celular desligado na maior parte do tempo.

Soube na manhã desta segunda (09), que embora eu tentasse me desligar, pessoas não conseguiram me desconectar dos seus discursos espúrios, ao utilizarem microfones de emissoras de rádios na tentativa de desqualificar o trabalho da RSN. Pobres criaturas! Pobres, sim! Pobres de espírito, pobres de conceitos, pobres de princípios, pobres de ética, pobres de vida!

Se pensam que as palavras jogadas às ondas provocam feridas, estão enganados. O tiro sai pela culatra e prova disso são as incontáveis manifestações de solidariedade que recebo cada vez que meu nome sai da boca desses “nobres senhores”.

O que incomoda tanto essas pessoinhas? Serão as manchas de conchavos, de negociatas, de amparos que extrapolam as fronteiras públicas? Por que essa necessidade de defesa em forma de ataque, uma estratégia ultrapassada, própria de quem não tem argumentos?

Bem, 2017 está começando e as perspectivas na RSN são as melhores possíveis. O ano promete ser de muito trabalho, de expansão, de empoderamento dentro do campo profissional.

E quanto a mim, tenho desafios, sim. E os enfrento com a cabeça erguida. Com a certeza da minha integridade moral, ética, profissional e humana. E não serão palavras vociferadas pelo veneno de cascavéis que me desviarão do caminho que percorro. Afinal, o que seria da vida sem desafios, sem expectativas, sem esses miseráveis de espírito para ter fazer purificar e crescer espiritualmente? Sempre digo e reafirmo em cada oportunidade que posso: a minha conduta é regida pela lei da ação e reação, ou seja, o que planto é o que colherei. E essa lei é implacável e é nela que acredito!

Muito axé em 2017!

 

Cristina Esteche

Jornalista

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