Guarapuava – A polícia continua as investigações no Caso Unicred, cooperativa de crédito, que sofreu um rombo de mais de R$ 2 milhões.
O desfalque envolve dois funcionários da alta cúpula da entidade e foi descoberto, por acaso, por um correntista em dezembro de 2009.
De acordo com o delegado adjunto da 14a Subdivisão Policial, Cristiano Quintas dos Santos, que investiga o caso, o inquérito foi encaminhado para o Forum e deve retornar à polícia para a continuidade das investigações. "Estamos pedindo a dilação do prazo", disse à Rede Sul de Notícias.
O próximo passo, segundo o policial, é ouvir oito correntistas "supostamente" lesados pelo golpe. "Estamos intimando essas pessoas", afirmou.
A Polícia Civil instaurou inquérito e chegou a dois suspeitos: uma gerente, há mais de 10 anos da cooperativa, cujo nome não foi divulgado oficialmente, e Julio Cesar da Silva Ternopolski, que teria sido contratado como funcionário por indicação da própria gerente. O nome de Julio foi confirmado pelo advogado constituído para defendê-lo, Miguel Nicolau Junior. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Crimes Econômicos, criado recentemente pela delegada-chefe da 14ª SDP de Guarapuava, Maritza Haisse. Cerca de 10 pessoas já foram ouvidas, das quais sete são funcionários do posto da Unicred em Guarapuava.
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