O padre Carlos de Oliveira Egler é novo ecônomo da Diocese de Guarapuava, desde o início de março, substituindo o padre Sercio Ribeiro Catafesta, envolvido na Operação Sacrilégio e condenado a 10 anos e dois meses de prisão em regime fechado, além do pagamento de multas que totalizam R$ 66.200,00. O sacerdote e mais três pessoas são acusados de apropriação de recursos do setor de obras da Mitra Diocesana, com a apresentaçãode notas frias e superfaturadas na prestação de contas.
Para o padre Carlos, agora responsável pelo setor financeiro da Diocese, a economia da Igreja é, antes de tudo, um trabalho de evangelização.” Eu agradeço pela confiança em mim depositada pelo bispo Dom Wagner e demais Conselhos, pois conto com o apoio de uma equipe preparada e muito eficiente no desempenho das tarefas. Conto com as orações de todos para que eu possa trabalhar com discernimento e muita dedicação sempre buscando o melhor para a nossa Igreja”.
Atualmente, padre Sercio, que esteve como ecônomo durante seis anos, trabalha na paróquia Imaculada Conceição, em Rio Branco do Ivaí, uma vez que o pároco daquela comunidade, padre Roman Ceglaski, morreu no dia 23 de dezembro de 2017.