Quem melhor do que um profissional para avaliar a atuação de outro jogador e falar sobre como vê a seleção brasileira? Pois é com esse entendimento que cinco pessoas do ramo, entre jogadores, ex-jogadores, técnico e gerente de futebol, falam sobre a expectativa do jogo de estreia da seleção brasileira, neste domingo (17), às 15h, contra a suíça.
O guarapuavano Paulo Vogt morou na Suíça durante 17 anos, atuando como jogador profissional. Desde o início até o final da carreira foram 11 equipes no Brasil e outros países. Com esse know-how, Paulinho acredita que a seleção brasileira está “perfeitamente pronta” para o mundial. “O Tide convocou os jogadores que teve as melhores performances e, acredito que por isso, não teremos dificuldades para vencer o mundial”. O único temor demonstrado por Paulinho é a possibilidade de Neymar se machucar.
Quanto ao jogo contra a Suíça, o ex-jogador diz que o Brasil possui talentos individuais e isso faz a diferença. “A Suíça joga no coletivo e depende somente do atacante Shakiri, que bate bem na bola e tem um bom drible, mas isso não será suficiente para vencer a nossa seleção”. Ele aposta e 3 a 0 para o Brasil.
Luciano Farias, o Gaúcho, jogador do Clube Atlético Deportivo, diz que a exemplo dos demais brasileiros, sonha com o hexa. “A expectativa é de um jogo bem truncado. A Suíça é uma equipe que sofre poucos gols, mas aposto num três a zero para Neymar e companhia”.
Para o goleiro do CAD, Fernando, também diz que o jogo será truncado, mas que o desempenho de Neymar, Gabriel de Jesus, William e Felipe Coutinho fará dois a zero para a seleção brasileira.
O técnico da equipe de futsal, Foca, também dá o seu palpite e acredita que a seleção verde a amarela sairá com um placar de três a u. Já o Japa, que também é do CAD, arisca o palpite de quatro a um para o Brasil.