22/08/2023


Guarapuava Paraná Segurança

Cai o número de homicídios dolosos em Guarapuava, segundo a Sesp

A nível de Estado, também houve diminuição do número de crimes desta natureza em comparação aos primeiros seis meses de 2017

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Números revelados nesta semana pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp) indicaram uma diminuição de mortes por homicídios dolosos – quando há a intenção de matar -, em Guarapuava, no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o levantamento, de janeiro a junho de 2018, foram 10 mortes registradas no município nesta categoria de crime. No mesmo período do ano passado, foram 16.

LATROCÍNIO E LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE

No latrocínio, roubo seguido de morte, houve o aumento de uma morte no comparativo com o mesmo período de 2017. No ano passado, apenas um crime desta natureza foi registrado nos primeiros seis meses, enquanto neste ano, foram dois em Guarapuava.

Ainda segundo a Sesp-PR, no caso dos crimes de lesão corporal seguida de morte, não houve aumento, nem diminuição no quantitativo. No primeiro semestre de 2017, houve um crime desta natureza em Guarapuava. No mesmo período de 2018, o número se manteve.

PARANÁ

No Paraná, o relatório indiciou que o número de vítimas de homicídio doloso diminuiu no primeiro semestre de 2018, em comparação ao mesmo período de 2017. De janeiro a junho de 2018, foram 1.016 vítimas de homicídio doloso no estado. No mesmo período do ano anterior, 1.184 pessoas morreram por este crime.

OUTROS CRIMES

Ainda de acordo com o levantamento da Secretaria de Segurança Pública, no primeiro semestre deste ano, aumentou o número de pessoas que morreram vítimas de latrocínio e de lesão corporal seguida de morte.

De janeiro a junho de 2018, foram 48 vítimas de latrocínio no estado. Número maior do que registrado no mesmo período de 2017, quando foram 41 vítimas.

No caso de lesão corporal seguida de morte, em todo o Paraná, o número de vítimas também aumentou: de 20 mortes no primeiro semestre de 2017, houve um salto para 34 vítimas em 2018.

Cristina Esteche

Jornalista

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