22/08/2023

Políticos, passamos muito bem sem eles

Por Mauro Xavier Biazi – Uma cidade existe, cresce, respira, caminha e progride por conta de seus cidadãos. No caso de Guarapuava, essa máxima pode ser amplificada por ?N? elevada à potência máxima. Nunca uma cidade passou ao largo da administração como a nossa Guarapuava ! Uma administração distante anos luz das reais necessidades, uma câmara adquirida em suaves prestações, e está formatada a nossa realidade. Estradas do interior abandonadas obstruindo o ir e vir para as necessidades básicas dos moradores, tais como escola, saúde e comercialização de seus produtos; bairros ora com barro ora com pó, e pessoas sendo aos poucos diminuídas de suas cidadanias; o centro com ruas esburacadas, comerciantes expondo mesas e mercadorias nas ruas – num desrespeito total ao código de posturas; trabalhadores esperando a industrialização tão propalada nos palanques eleitoreiros. Muitos dirão que não falamos de coisas boas, e o que há de bom para falar diante da vergonha que tornou-se nossa prefeitura, nossa câmara – os dois poderes que devem dar o norte a um município ?
Mas sim, há algo de bom: é a ainda pequena indignação que começa a fazer ruídos aqui e acolá, pessoas caminhando pelas ruas exigindo ética, estudantes marchando exigindo transparência nos gastos públicos e pedindo o sumiço dos traidores, crianças questionando posturas paternas, entidades e associações discutindo o caos, pessoas se reunindo em bairros, sindicatos gritando aos quatro ventos a safadeza reinante, mais pessoas tomando conhecimento do que acontece no legislativo e no executivo…
Resumindo: Guarapuava cresce, progride, alarga dentro das limitações da população ordeira que trabalha, poupa, economiza, financia e vai dando à cidade outros ares. A depender da administração, que pactuou com a Câmara Municipal um atraso abissal, Guarapuava estaria na idade da pedra, no tempo da caverna, matando índio e homenageando o exterminador deles…
Uma cidade existe, cresce, respira, caminha e progride por conta de seus cidadãos. No caso de Guarapuava, essa máxima pode ser amplificada por ?N? elevada à potência máxima. Nunca uma cidade passou ao largo da administração como a nossa Guarapuava ! Uma administração distante anos luz das reais necessidades, uma câmara adquirida em suaves prestações, e está formatada a nossa realidade. Estradas do interior abandonadas obstruindo o ir e vir para as necessidades básicas dos moradores, tais como escola, saúde e comercialização de seus produtos; bairros ora com barro ora com pó, e pessoas sendo aos poucos diminuídas de suas cidadanias; o centro com ruas esburacadas, comerciantes expondo mesas e mercadorias nas ruas – num desrespeito total ao código de posturas; trabalhadores esperando a industrialização tão propalada nos palanques eleitoreiros. Muitos dirão que não falamos de coisas boas, e o que há de bom para falar diante da vergonha que tornou-se nossa prefeitura, nossa câmara – os dois poderes que devem dar o norte a um município ?
Mas sim, há algo de bom: é a ainda pequena indignação que começa a fazer ruídos aqui e acolá, pessoas caminhando pelas ruas exigindo ética, estudantes marchando exigindo transparência nos gastos públicos e pedindo o sumiço dos traidores, crianças questionando posturas paternas, entidades e associações discutindo o caos, pessoas se reunindo em bairros, sindicatos gritando aos quatro ventos a safadeza reinante, mais pessoas tomando conhecimento do que acontece no legislativo e no executivo…
Resumindo: Guarapuava cresce, progride, alarga dentro das limitações da população ordeira que trabalha, poupa, economiza, financia e vai dando à cidade outros ares. A depender da administração, que pactuou com a Câmara Municipal um atraso abissal, Guarapuava estaria na idade da pedra, no tempo da caverna, matando índio e homenageando o exterminador deles…

Cristina Esteche

Jornalista

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