O governador Carlos Massa Ratinho Júnior assinou nesta quinta (14) contratos para a construção de 872 novas moradias populares em 15 municípios paranaenses. Os projetos foram desenvolvidos em três programas: ‘Família Paranaense’, ‘Família e Trabalho’ e ‘Condomínios para 3ª idade’, todos coordenados pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), em parceria com as prefeituras.
Entre os municípios beneficiados estão Bituruna, Cantagalo e Rebouças, que receberão construções do programa ‘Família Paranaense’, em que pessoas já cadastradas e que vivem em áreas impróprias ou pagam aluguel, receberão as chaves da casa própria de forma gratuita. O prefeito de Cantagalo, Jair Rocha, comemorou o recebimento de 119 casas.
“Um sonho para o município, um projeto de mudança do terreno, das moradias que já existem. São R$ 10,8 milhões de investimentos, 119 famílias beneficiadas. Elas viviam numa área irregular e agora, além da casa, terão os documentos do terreno que serão providenciados pelo município”.
Segundo o secretário de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, os objetivos passam pela requalificação urbana e atendimento social. “São moradias para pessoas extremamente pobres, necessitadas. É um compromisso do governador Ratinho Júnior, que pediu atenção especial às pessoas que vivem em condição de vulnerabilidade social”.
Nessa modalidade, os recursos atingem R$ 31,3 milhões para a construção e reforma de 462 residências, além de obras de infraestrutura e urbanização. Por esse programa também serão construídas casas nos municípios de Fernandes Pinheiro, Manoel Ribas, Marilândia do Sul, Nova Itacolomi, Sengés, Teixeira Soares e Wenceslau Braz.
As outras duas modalidades ‘Família e Trabalho’ e ‘Condomínios para 3ª idade’ atenderão a construções em Foz do Iguaçu, Jaguariaíva, Jandaia do Sul, Cambará e Piraquara. As obras começam ao longo das próximas semanas e devem ser entregues entre o fim deste ano e o começo de 2020.
O governador destacou que esse primeiro lote de liberações contempla famílias vulneráveis, pessoas muito humildes e a população idosa.
“Temos as famílias que não vão pagar nada. Já as pessoas que têm mais condições vão financiar os imóveis num preço bem acessível junto à Caixa Econômica e o Governo do Estado. E a terceira linha é para atender os idosos, que muitas vezes moram sozinhos, não têm mais família, ou pagam aluguéis caros”.