A Polícia Militar registrou quatro ocorrências de violência doméstica nas últimas horas em Guarapuava. No começo da madrugada desta segunda (25), a polícia se deslocou até a rua Mansoeto Milito, no bairro Boqueirão, onde uma mulher de 33 anos, informou que o marido de 45 anos, tinha feito ameaças de morte a ela. A mulher relatou ainda que o marido estava agressivo durante todo o domingo. Ele foi preso e encaminhado a 14ª SDP.
Por volta das 22h15, uma mulher de 47 anos informou aos policiais militares que o marido de 54 anos, a agrediu com socos e chutes e fugiu. A agressão foi na rua Jose Zampier Filho, bairro Industrial. Os policiais saíram a procura do agressor e ao retornarem à casa para fazer o boletim de ocorrência, ouviram gritos. O marido estava agredindo a mulher. Ele foi contido e levado para a 14ª SDP.
No Distrito de Entre Rios, por volta das 22h desse domingo, uma mulher de 44 anos informou aos policiais que o ex-marido foi quatro vezes até a casa dela, que fica na rua Minas Gerais na Colonia Vitória, fazendo ameaças de morte contra ela. O homem de 53 anos foi abordado e mesmo com a presença policial, continuou ameaçando a vítima. O agressor foi preso e levado para o 14ª SDP. A vítima informou que tinha uma medida protetiva antiga contra o homem.
No bairro Primavera, por volta das 20h45, houve mais uma ocorrência de violência doméstica. Na rua Lino Queiroz, a mulher de 22 anos relatou que esta separada e que o ex-marido foi até a casa dos pais dela e tentou invadir a residência. De acordo com ela, o homem mandou pelo celular a foto de uma faca que segundo ele, usaria para matá-la. O agressor fugiu e ainda não foi encontrado.
E em Irati, na tarde desse domingo (24) uma mulher informou que um homem invadiu sua residência na rua Anastácia Galicioli, nas Canisianas, e estava em visível estado de embriaguez. Segundo a vítima, o homem começou a agredí-la e tentou enforcá-la.
Mesmo com a chegada da PM, o agressor tentou pegar a arma de um dos policiais. O homem precisou ser algemado e levado para o cartório da 8ª CIPM, onde a vítima não quis fazer boletim de ocorrência.