O motorista que precisa passar pela PR-466, perto do trevo principal de acesso a Guarapuava, fica estressado. É que obras de recuperação asfáltica interditam parte da rodovia, causando transtornos para quem precisa seguir em frente.
De acordo com a professora Maria Leonidia Brito, ela tem menos de uma hora de intervalo de uma escola para outra no horário do almoço. Além do tempo ser curto ela ainda precisa almoçar, levar os filhos para a aula e ir a outra escola.
Porém, ela reclama não apenas do ‘engarrafamento’ que está ocorrendo nesse trecho da PR-466, mas também do “descaso pela acesso que leva ao Colégio Agrícola”, às margens da BR-277. “O descaso é enorme. Quase todo dia tem acidentes e a marginal está sem sinalização. A travessia, ou entrada na BR é extremamente perigosa. O que precisa acontecer mais para que sejam tomadas as devidas providências? E agora pela marginal não dá pra passar porque está em obras”. A professora desabafou em redes sociais e compartilhou a sua indignação com o Portal RSN.
TRINCHEIRA
Entretanto, outras ‘vozes’ se somam ao desabafo da professora. “Precisamos de uma trincheira ali no acesso pela Vila Carli. Quantas pessoas já perderam a vida naquele local? Já que fizeram uma trincheira na PR-466 só por causa de um bairro chique, então que lutem também por uma obra que dê segurança aos trabalhadores que moram na Vila Carli e que rpecisam atravessar a rodovia para ir ao trabalho”, afirma o mecânico Mateus de Andrade.
De acordo com informações, a obra na PR-466 só estará concluída em 7 de dezembro e até então o trânsito flui no sistema ‘pare’ e ‘siga’. O serviço que está sendo executado faz parte do cronograma de duplicação do trecho de 3,5 quilômetros da PR-466.
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