A busca de parcerias na área de inovação tecnológica levou uma comitiva de Guarapuava à cidade de Pompéia, no interior de São Paulo. É nesse município que está sediada a Jacto, considerada uma das maiores empresas brasileiras na fabricação de equipamentos agrícolas de alta precisão.
Assim, como Guarapuava possui vocação agropecuária, a comitiva liderada pelo prefeito Cesar Silvestri Filho foi em busca do ‘know-how’. De acordo com o prefeito, a Jacto é vista como uma empresa com credenciais para firmar parcerias com Guarapuava. “Eles são inovadores, utilizam muito bem a educação na construção de um ambiente melhor e pensam no futuro de todos.
Conforme o prefeito, na sede da empresa, além da produção de equipamentos e maquinários agrícolas, funciona uma escola de ensino fundamental, ensino médio e técnico do Senai. Além de dois cursos tecnólogos ofertados pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba (Fatec). Sendo um na área de ‘big data’ e outro de máquinas agrícolas de alta precisão.
“INOVAÇÃO ESTÁ NO DNA”
Conforme Cesar Filho, Guarapuava está implantando um Instituto de Pesquisa na área genômica e consolidou recentemente o Parque Tecnológico. A cidade foi apresentada aos sócios e membros da diretoria da Jacto durante a visita.
“Viemos também em busca de parcerias para que a pesquisa que será feita em Guarapuava tenha mais referências de sucesso. Hoje quem não inova não cresce e a inovação está no DNA da Jacto, assim como o projeto que estamos construindo, por meio de uma união de esforços, em Guarapuava”.
Compondo a comitiva, o Superintendente de Ciência e Tecnologia do Paraná, Aldo Bona, observou que o Paraná possui um ambiente propício ao desenvolvimento de atividades inovadoras no setor agrícola. “Nossas pesquisas, feitas nas nossas universidades públicas, são ótimas e de referência mundial. Ver como uma empresa desse porte consegue conciliar a educação e o mercado é de fundamental importância para aplicação de novas ideias no nosso cenário”.
A comitiva também foi composta pelo diretor geral da Faculdade Guairaca, Joarez Mathias Soares, e pelo professor pesquisador da Unicentro, o médico David Livingstone Alves Figueiredo.
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