A pandemia e o impedimento de fazer leilões presenciais despertaram no leiloeiro Guilherme Toporoski a vontade de fazer um novo formato no segmento, o leilão via Whastapp. Na última semana, Toporoski fez pelo Whatsapp um leilão em parceria com o Grupo Madero e arrecadou R$ 1,242 milhão para as obras do primeiro hospital oncopediátrico do Sul do país, o Erasto Gaertner, em Curitiba. Mais de 240 pessoas participaram dando lances.
Conforme Toporoski, que atua nos estados do Paraná e Santa Catarina, essa foi uma experiência experiência diferente e inovadora. “A ideia surgiu quando fui procurado pelo Grupo Madero para conduzir o leilão e a decisão era não fazer no formato tradicional, com os interessados fazendo os lances presencialmente”.
Assim, a saída foi criar uma lista de transmissão com todos os interessados e adaptar o formato presencial para o aplicativo. “Todos os objetos do leilão foram apresentados via aplicativo com os respectivos valores para lance. Os interessados ofertavam os os lances em tempo real, garantindo a lisura do processo”.
NOVO FORMATO
A experiência agora será parte do rol de serviços da empresa de Toporoski, com leilões via WhatsApp mediante cadastro prévio. Conforme ele, a ideia é fazer um cadastro de todos os interessados e adaptar cada leilão para o ambiente do aplicativo.
A aposta no digital tem impactado diretamente no desempenho leiloeiro, tendo em vista que os leilões on-line, são uma ferramenta Business-to-Business (B2B) importante do segmento. “Além dos lances via internet, todo o restante do processo também pode acontecer on-line, com envio de documentos, contratos e formas de pagamento digitais”.
Matéria Agência Souk
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