Não é segredo para ninguém que quem canta os males espanta. E foi assim, em uma ‘resenha’, ou seja, um churrasco entre amigos no fim de semana com um bom violão, gaita, percussão e voz que o trio GauchoNejo surgiu. Mas, diferente de outros grupos, os integrantes da banda não se conheciam antes de iniciar a carreira na música. Hoje, além de companheiros de palco, são bons amigos.
De acordo com um dos integrantes do grupo, Hanis Soares, o nome veio da essência do que desejam transmitir. “Tocamos de tudo, mas sempre com aquele estilo marcante da sanfona. Então, o que mais tocamos é músicas gaúchas e sertanejas”.
Além disso, Hanis, Willian Bastos e Ederson Grezescuk seguem estudando e ensaiando para que a pandemia não seja um empecilho. E, claro, para que após o distanciamento social consigam dar o melhor nas apresentações. “Continuamos nos apresentando, mas respeitando as regras de distanciamento pra evitar a propagação da doença principalmente pelos nossos familiares e pessoas que acompanham nosso trabalho de perto”.
Sempre temos um repertório pronto que escolhemos antes do show, tocamos o que está na boca do povo pra podermos ter mais sucesso na apresentação. Mas, muitas vezes, foge um pouco do repertório, as pessoas começam a pedir músicas que gostam e conhecem. Portanto, se soubermos tocamos sem problema, já que os clientes mandam na noite.
Sobre o futuro, ninguém sabe o dia de amanhã, mas após dois anos tocando juntos, e percebendo o sucesso na caminhada, o grupo aponta que deixa o tempo dizer o que vai surgir pela frente. “Queremos continuar juntos tocando e levando um pouco de alegria a quem nos ouve. Talvez gravar músicas nossas que eu tenho escritas e botar num estúdio pra ver como fica”.
E o telefone para contato é o (42) 9 8883-2487.
Leia outras notícias no Portal RSN.