Marina Karam Primak fez a passagem há um ano, em 24 de maio de 2020. A menina de 12 anos, era moradora de Guarapuava e conhecida no município pelo sorriso largo, a paixão pela arte e os olhos sonhadores. Nos retratos encontrados no Facebook de amigos, há várias fases de Marina, seja ela bailarina, tocando bateria, se divertindo, ou, em outros momentos que ficam na memória e nos registros daqueles que a amam. Marina Karam Primak é filha de Nuhar Karam e Edson Luiz Primak, neta de Karam Elias George Semaan e Refka Akkari (Dona Rita), Pedro Primak e Doralina Bridi Primak.
Mesmo nos momento difíceis, amigos e familiares lembram de Marina sorrindo, alegrando a todos que a conheciam. Ela fazia tratamento contra um câncer e estava na capital paulista há oito meses antes de falecer, desde que foi diagnosticada com a doença. Em homenagem a ela, o Teatro Municipal de Guarapuava passou a se chamar Teatro Municipal Marina Karam Primak. Em texto, emitido quando o espaço passou pela troca de nome, os pais recordaram o amor e o ato de amar.
Sua breve trajetória de vida como filha, amiga, cantora, atriz, bailarina… deixou como marca indelével sua capacidade de dar e de receber amor, de amar a vida e por ela lutar com alegria e com generosidade e de espalhar o seu brilho por onde passou.
Além disso, a escritora Claudinéia Schinemann, que foi coordenadora pedagógica na escola em que Marina estudou, escreveu um livro sobre a menina. Portanto, o tema principal do enredo é o amor. Os interessados em comprar o livro ‘A história da Princesa Azul’ podem encomendar no site do Grupo Editorial Atlântico. De acordo com Claudinéia, 50% do valor se destinará ao projeto Marina Karam Primak, que apoia a leitura e a dança clássica.
A Marina partiu muito cedo, mas nos deixou um legado de amor, de alegria e de capacidade de superação. Ela conquistou os nossos corações com o seu carisma e esperamos que você se apaixone pela história da Princesa Azul.
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