De um passatempo, na pandemia, surgiu a ‘Maria Bolacha’

Maria Bolacha: Leo e Júlia (Foto: Divulgação)

O que surgiu para ocupar o tempo ocioso nos dias de distanciamento social impostos pela pandemia, acabou se tornando mais uma fonte de renda. Foi assim que ‘Leo’ e Julia, mãe e filha, se tornaram empreendedoras. De acordo com Maria Leonídia Brito, em maio ela fez um curso on-line de bolachas.

No entanto, a receita se transformou em deliciosos biscoitos no início da pandemia. “Tudo começou numa ideia despretensiosa de fazer bolachinhas caseiras e artesanais para familiares e amigos mais próximos. Assim, como um tipo de terapia, para relaxar após a semana de trabalho. Mas, de repente, eu e a Julia nos encantamos pela delícia que é fazer delícias”.

Entretanto, bastou a primeira mordida para que a professora Maria Leonídia, a Leo, ou Nídia para os mais íntimos, desse vida à ‘Maria Bolacha’. E assim o que era um simples passatempo despertou o espírito empreendedor da dupla. Hoje para dar ‘conta do recado’ a produção começa às quartas a noite com entrega, sob encomenda, aos sábados.

Para otimizar o tempo que se divide entre salas de aulas, ambas fizeram um cronograma. Enquanto a Leo está dando aulas, Julia assume a produção.

Amanteigados para o café (Foto: Divulgação)

“Temos vários sabores de bolachas amanteigadas, com recheios ou não. Inclusive as bolachas amanteigadas salgadas que estão ganhando seu espaço entre os/as clientes”.

De acordo com as ‘Maria Bolacha’ a renda estimada em R$ 600 por mês está sendo investida na compra dos produtos e equipamentos necessários. “A nossa produção é totalmente artesanal. Nossas embalagens levam mensagens aos clientes. Portanto, a Maria Bolacha é uma ótima opção de presente”.

E elas avisam: vem aí uma produção especial para o Dia dos Professores. Portanto, se antecipe e faça a sua encomenda.

SERVIÇO

Insta: @mariabolachaa_
WhatsApp: (42) 9 9960-5414 (Leo Brito) e 999436590 (Julia)

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