A mobilização agendada para esta quarta (3), às 17h30, no ‘Francisco Carneiro Martins’, provoca o esclarecimento por parte da direção do colégio. A mobilização estudantil se pauta também contra o novo modelo do ensino médio. É contrário também às escolas militares. De acordo com lideranças estudantis o movimento se posiciona contrário à extinção do curso de meio ambiente.
Assim, conforme o ‘Levante Popular da Juventude’, no lugar há o projeto para implantação do curso de agronegócio. Entretanto, segundo Patrícia Padilha dos Anjos, diretora auxiliar e responsável pela parte pedagógica do colégio, não se trata de substituição. “A educação profissional está sendo reformulada. Tem muita mudança para o próximo ano”.
De acordo com a diretora auxiliar, a principal delas é que antes os cursos técnicos eram ofertados em quatro anos. No entanto, agora com o novo ensino médio serão em três anos. Outra mudança, segundo Patrícia, é que haverá a oferta de cursos técnicos em outras escolas. “Todas essas mudanças, trouxeram alguns ajustes. Entre esses, não ofertaremos mais o curso de Meio Ambiente e de Secretariado”.
NOVOS CURSOS
Conforme a professora, a justificativa da mantenedora é que não atendem mais aos requisitos locais. Todavia, as turmas que estão em andamento, continuam até finalizar. “Mas não teremos novas turmas destes cursos pelo menos em 2022”. Diante desse corte, o colégio junto com os professores e conselho escolar, decidiu procurar novos cursos. A exigência é que esteja de acordo com a demanda local.
“Entre os novos cursos, sugerimos e encaminhados documentos de Eletrotécnica e de Agronegócios. Buscando assim, abrir esses novos cursos. Ainda, não temos parecer se ofertaremos ou não esses cursos pedidos. Mas, buscamos, tentar não baixar o número de alunos e nem de cursos ofertados em nosso colégio”.
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