O deputado federal Ricardo Barros (PP) está livre da ameaça de cassação do mandato. De acordo com a Câmara, o Conselho de Ética da Câmara Federal decidiu arquivar o processo contra o líder do governo. De acordo com o placar, o resultado somou 13 votos contra seis.
Conforme a Câmara, o processo começou quando o PSOL pediu a cassação do mandato do paranaense. Isso porque o deputado Luis Miranda (DEM-DF) apontou possível envolvimento de Barros em irregularidades na compra da vacina Covaxin.
“As quebras de sigilo da minha pessoa e das minhas empresas não geraram nenhuma linha no relatório final da CPI. Isso porque não tenho nenhuma conexão com os fatos narrados. Fui alvo de ataques infundados. Ninguém confirmou a narrativa da CPI, todos negaram o meu envolvimento”.
Para o deputado, o nome dele foi mais citado na CPI do que o do presidente Bolsonaro. “Criaram uma verdadeira fixação na minha pessoa. Depois eu fui lá e no meu depoimento eu destruí todos os argumentos da CPI com documentos. Tanto que suspenderam a minha fala e não me chamaram mais”.
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