Desde às 9h30 desta terça (1º) a ‘Comissão de Entendimento Político” do Cidadania-23 está reunida em Brasília. De acordo com a pauta, está em debate a possibilidade de federação com o Podemos, PSDB, MDB e PDT.
Entretanto, com a decisão da Executiva Nacional tucana de dar aval às negociações com o Cidadania o líder do partido no Senado, Alessandro Vieira (SE), disse no Twitter que a aliança vai exigir ajuste de programa e mecanismos de transparência.
Conforme o senador, a possibilidade de federação, seja com PSDB ou Podemos, exige ajuste coerente de programa comum. Ele defende também a garantia de mecanismos “justos e transparentes” de atuação conjunta durante quatro anos. “Em especial para definição de candidaturas e formação de chapas em todas as esferas, sem imposições”.
Caso a federação se confirme, a aliança seguiria com apenas um candidato ao Palácio do Planalto. Isso porque, o governador tucano de São Paulo, João Doria também é pré-candidato ao cargo.
OUTROS
Além do PSDB, a Executiva Nacional do Cidadania aprovou, no último dia 19, um indicativo de formação de federação como também com o Podemos, MDB e PDT. Já há a abertura de diálogo com essas legendas, conforme a Executiva Nacional.
De acordo com a proposta de federação, a união para o pleito de 2022 deve durar, no mínimo, quatro anos. No entanto, o prazo para o Tribunal Superior Eleitoral validar as alianças partidárias é até 2 de abril. Todavia, as legendas precisam fazer o pedido até o início de março.
COMISSÃO
A Executiva Nacional do Cidadania criou uma ‘Comissão de Entendimento Político’ para ‘aprofundar o contato’ com legendas interessadas na formação da federação partidária. O colegiado é composto por Roberto Freire, presidente nacional do partido, Alessandro Vieira, deputado federal Alex Manente (SP), líder na Câmara. Além de Davi Zaia, secretário-geral, Lincoln Tejota, vice-governador de Goiás, representando os estados e Adão Cândido, secretário de Comunicação.
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