DER diz que vai tomar providências na PR 170

O Departamento de Estradas e Rodagem (DER), escritório regional com sede em Guarapuava, disse que não recebeu nenhum ofício reivindicando a pintura nas faixas laterais da PR 170, rodovia que dá acesso ao município de Pinhão. Mas mesmo assim vai fazer um levantamento para atender a reivindicação de moradores do distrito de Entre Rios que reclamam da falta de sinalização em trechos da rodovia.
“O ofício deve ter sido enviado ao escritório em Curitiba, porque aqui não tomamos conhecimento, mas vamos procurar atender as solicitações feitas”, disse o gerente regional Oto Milton Schenfelder à RSN nesta quarta-feira (13). Segundo Oto, é preciso esperar a disponibilidade de tinta que deverá ser liberada por Ponta Grossa.
“Vamos providenciar a sinalização das faixas”, garante. De acordo com o gerente regional do DER, o DER já recuperou a pavimentação asfáltica, a rodovia está bem sinalizada com placas indicativas e a sinalização das faixas pode ter sido desgastada com o tempo.
Em relação ao pedido para implantação de duas lombadas no trevo de acesso à Colônia Vitória o DER disse que esse pedido já foi negado outras vezes.
“O erro não está em quem trafega pela rodovia, mas de quem sai das colônias. A rodovia tem boa visibilidade, é bem sinalizada e tem velocidade máxima permitida nesse trecho que é de 60 km/hora”, afirmou Oto. Os moradores argumentam que a colocação de redutores de velocidade na PR 170, no trevo, reduziria o número de acidentes. “Se há acidentes é porque as leis de trânsito não estão sendo obedecidas”, observa Oto Schenfelder.
Outra preocupação dos moradores se refere à ponte sobre o Rio Jordão que estaria com a estrutura comprometida. Com capacidade para suportar 45 toneladas de peso, segundo o DER, em temporada de safra passam por esse espaço caminhões carregados com até 200 toneladas de cargo. Mesmo assim, o DER tranqüiliza os usuários da PR170.
“Não nada de errado com a ponte. Mesmo tendo a capacidade de suportar 45 toneladas o excesso de peso não compromete. Não existe nenhum problema”, assegura Oto.