22/08/2023


Cotidiano Política

Comunidades ucranianas fazem atos cívicos religiosos de apoio à Ucrânia

Em Guarapuava, na Paróquia Assunção de Nossa Senhora, ocorre um ato cívico religioso às 18h desta quarta (2) e a 'Missa pela paz' às 19h

Foto Ely Rodrigues

Comunidade ucraniana de Guarapuava também faz atos cívicos religiosos (Foto: Ely Rodrigues)

Os ataques da Rússia contra a Ucrânia não param e muitos moradores tentam, desesperados, sair do país. Nesta quarta (2), um bombardeio em Kharkiv matou pelo menos 21 pessoas. Além disso, o país russo afirma que tomou uma cidade de cerca de 250 mil pessoas e o Governo da Ucrânia nega. Conforme prefeito, a cidade de Mariupol está sem água e russos proíbem retirada de civis.

Enquanto isso, comunidades ucranianas no Brasil se unem em oração para apoiar o país de descendência. Os atos pedem por paz e pelo fim do conflito. Em Guarapuava, na Paróquia Assunção de Nossa Senhora, no bairro Trianon, ocorre um ato cívico religioso às 18h desta quarta (2). Logo em seguida, ocorre a ‘Missa pela paz’ às 19h.

A Comunidade Ucraniana de Guarapuava, através da Paróquia Assunção de Nossa Senhora, juntamente com as capelas, pastorais e movimentos religiosos, a Irmandade Cossacos Guarapuava e Colégio Assunção, convidam todos os ucranianos e amigos de Guarapuava para participar.

(Arte: Divulgação)

AJUDA DO PAPA

Conforme a vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, nesta quarta (2), a Ucrânia pediu ao papa Francisco que converse com o presidente russo, Vladimir Putin, sobre permitir que corredores humanitários ajudem civis afetados pela guerra. “Espero que a conversa aconteça”.

RESOLUÇÃO NA ONU

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou por ampla maioria uma resolução contra a invasão russa da Ucrânia após três dias de discursos de mais de cem de países. Dessa forma, houve 141 votos a favor, um deles do Brasil que votou ao lado de EUA, União Europeia e outros. Além disso, houve cinco votos contra, da Rússia, Belarus, Coreia do Norte, Eritréia e Síria. Bem como 35 abstenções, entre elas China, Índia, África do Sul e outros países.

O embaixador brasileiro nas Nações Unidas falou após a votação da Assembleia Geral. Ele defendeu o diálogo e as discussões sobre a paz. O Brasil foi um dos 141 países que votaram a favor da resolução contra a invasão russa da Ucrânia.

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Antunes

Jornalista

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