Como manter a casa segura de aranhas com dicas da bióloga Luana Cheliga

Tarântula (Foto: Reprodução/Pixabay)

Nesta época do ano é comum que, em certas Regiões, as aranhas se tornem mais evidentes e, nas residências, virem um verdadeiro incômodo para as famílias. Além disso, elas aparecem dependendo do clima de cada localidade.

PREVENÇÃO DE PICADAS

Geralmente a espécie armadeira aparece nas cidades da Região Sudeste, no período em que estamos, entre abril e maio. De acordo com a bióloga Luana Cheliga, a prevenção de picadas se resume a medidas simples que exigem cuidado e atenção. “Elas ficam em qualquer lugarzinho, então remover as teias é um bom começo. Porque as aranhas têm uma comunicação muito grande. Então, remover não vai fazer com que ela volte até aquele lugar”.

Ele acrescenta que um dos fatores para as aranhas picarem as pessoas é o sistema de defesa, como todo animal. “As caranguejeiras são enormes, peludas, dá aquele arrepio. Mas é um animal totalmente inofensivo. Se cair no chão, ela pode bater e romper o abdômen. Assim, morre na hora”. Então, elas são animais que só assustam devido ao tamanho, porque não possuem veneno algum.

OCORRÊNCIAS

O período do ano com mais incidência do aparecimento de aranhas de qualquer espécie é a primavera e o verão. Nessa época do ano, têm muitos insetos, que são o principal alimento das aranhas. Contudo, não é indicado matá-las. “Aranhas perigosas mesmo a gente tem duas ou no máximo três, com veneno que pode ferir e matar. Já as outras são todas totalmente indefesas”.

Além disso, Luana deu uma dica de como retirar uma aranha de casa. “Você pode fazer isso com um simples pote de margarina”. Então, é importante buscar informações sobre qual animal é aquele, para assim tentar removê-lo do lugar. Porém, têm pessoas que prestam esses serviços, a bióloga é uma delas.

“Aqui em Guarapuava eu ajudo muito, principalmente agora. Há um tempo atrás eu fui no mercado tirar uma caranguejeira enorme que estava lá”.

Por fim, você sabia alguma dessas informações? Se quiser saber mais, acesse a página sobre aracnídeos da bióloga Luana clicando aqui.

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