Foram suspensos os interrogatórios dos réus julgados pela participação na tentativa de mega assalto em empresa de transporte de valores em Guarapuava em 17 de abril de 2022. O pedido partiu do Ministério Público (MP/PR). A expectativa era de que seis dos setes acusados falassem nesta sexta (3). Mas, o MP/PR solicitou a oitiva de uma delegada de Curitiba que acompanhou as investigações. Porém, ela está de férias.
Desse modo, mesmo com a ausência da delegada, estão mantidas as audiências da tarde desta quinta (2). Entretanto, somente para o depoimento de testemunhas. Em seguida, o julgamento terá recesso, retornando em abril. O crime deixou um policial morto. Os bandidos atacaram a sede do 16º Batalhão de Polícia Militar com tiros e atearam fogo em veículos na frente do quartel.
INVESTIGAÇÕES
O MP recebeu denúncias contra dezenas de pessoas, e as investigações levaram à abertura de três ações penais. Assim, o processo em questão é em decorrência de uma investigação policial que chegou a um núcleo de criminosos com atuação no Paraná.
Cinco dos sete réus respondem por crimes como latrocínio (pela morte do policial), incêndio, sequestro, dano ao patrimônio público, porte de arma de uso restrito e receptação. Conforme as informações, os réus são Danilo André Ferreira, Giovani Adriano de Oliveira, Jefferson Rocha Dambroski, Robson Stuchi Ferreira e Guilherme Costa Ambrozio (foragido).
Além disso, os réus Gilmar Cezar de Almeida e Juliane Aparecida dos Santos Marcondes respondem apenas por associação criminosa. De acordo com denúncia do Ministério Público do Paraná (MP/PR), eles não estavam em Guarapuava na data do crime. No entanto, forneceram materiais para a ação do grupo criminoso.
(*Com informações do Portal G1)
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