22/08/2023
Cotidiano Guarapuava

‘Filhas de Jó’ promove homenagem e café colonial neste sábado em Guarapuava

'Filhas de Jó' é uma organização paramaçônica composta por meninas de 10 a 20 anos. A promoção será na Loja Acácia Terceiro Planalto

Filhas de Jó

‘Filhas de Jó’ em registro junto com ‘Tios’ e ‘Tias’ (Foto: Divulgação)

Que tal assistir duas cerimônias diferentes e ainda desfrutar de café colonial na tarde deste sábado (11), em Guarapuava? É que a organização paramaçônica ‘Filhas de Jó’, promove a partir das 15h30, homenagens. Uma ao Dia Internacional da Mulher e outra ao aniversário da fundadora da entidade, Ethel T. Wead Mick. Será na Loja Maçônica Acácia Terceiro Planalto, no Alto da XV.

Conforme a ‘Tia Rose Shima’, guardiã responsável pelas meninas, os convites vão estar disponíveis na hora. O investimento é de R$ 25 por pessoa. Pede-se também que seja levado um quilo de ração para cães ou gatos. “Será para auxiliar o projeto filantrópico”.

De acordo com as informações, ‘Filhas de Jó Internacional’ é uma organização criada em 20 de outubro de 1920. O início, conforme a história, ocorreu na cidade de Omaha, no estado de Nebraska (EUA). A fundadora é Ethel T. Wead Mick, e possui como base o capítulo 42, versículo 15 do Livro de Jó.

Em toda a Terra não se encontraram mulheres mais justas que as filhas de Jó, e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.

Conforme a Bethel 05 Ametista, o objetivo é reunir moças de 10 a 20 anos para o desenvolvimento espiritual e moral e de liderança, buscar conhecimento. Além de ensinar o amor a Deus, ao País, o respeito à bandeira, amor ao lar e à família. E ainda a reverência aos ensinamentos das Escrituras Sagradas.

Portanto, os benefícios de uma organização como as ‘Filhas de Jó’ em uma sociedade são inestimáveis. Por meio das atividades de aprimoramento do ser humano, na promoção de campanhas filantrópicas e de conscientização social, as ‘Filhas de Jó’ se destacam.

Não apenas pelas ações que executam, mas também pelo legado no meio, tornando-se líderes do futuro e atuando diretamente nas comunidades onde vivem.

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Cristina Esteche

Jornalista

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