O fisioterapeuta Claudio Natanael de Camargo é um especialista em dar vida aos sonhos dos dançarinos de breaking da seleção brasileira. Viaja com eles, oferecendo suporte em prevenção de lesões, preparação para competições e recuperação pós-eventos. Recentemente ministrou um curso na Colômbia a convite do comitê olímpico do país. Além disso, está se preparando para acompanhar os atletas em Hong Kong, na China.
É primordial em todo esporte ter um acompanhamento multidisciplinar tanto médico, como psicólogo, preparação física específica para desempenhar a função que o esporte exige, justamente porque no alto rendimento do atleta precisa desempenhar ao máximo para poder pontuar e ganhar medalha. Viajo com eles prestando suporte na prevenção de lesões, pré competição e recovery durante e pós competição.
Claudio contou que no começo desenvolveu um projeto que auxilia na diminuição de lesões. Isso porque o breaking surgiu das ruas e muitos atletas não tinham preparação física para o esporte. A modalidade de danças urbanas vai estrear como esporte olímpico em 2024 em Paris.
O breaking está ganhando novos espaços e cada vez mais profissionais, como o fisioterapeuta, são necessários. Até porque a modalidade combina dança urbana com atletismo. Além disso, com a influência da cultura do hip hop, a dança caracteriza-se por movimentos acrobáticos.
Entre tantos esportes, o Brasil também se destaca no breaking tendo uma boa pontuação nas competições. No momento, a equipe brasileira conta com seis atletas de várias partes do país. “O Brasil está pontuando sempre, sempre chega no top 32, top 16 e top 8 mundial, tendo em vista que são mais de 120, as vezes até 200 competidores do mundo todo”.
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