Costumo começar o dia lendo notícias do mundo. Entre tantas, uma me chamou a atenção e ela vem da Agência Senado. Publicado pelo jornalista Ricardo Westin, o conteúdo faz um recorte nas consequências provocadas pela reforma tributária. Um dado que não ganha a merecida repercussão pela importância que tem. Afinal, a esperança é que num país rico as pessoas deixem de passar fome.
Após 35 anos de debates, o ponto mais comemorado da nova emenda à Constituição é o que unifica cinco tributos em um imposto sobre valor agregado (IVA). Uma parte fica com o governo federal e a outra com estados e municípios. E esse ponto é destacado pelo jornalista. Segundo ele, essa simplificação deve baratear a produção, estimular o investimento e o consumo e alavancar o emprego.
Mas a parte que me chamou a atenção nesse conteúdo é o que a reforma tributária vai beneficiar diretamente cada brasileiro. Ou seja, a isenção de todos os impostos incidentes sobre os alimentos que compõem a cesta básica, torna-os mais baratos.
Atualmente, só os tributos federais são zerados. Para melhor entendimento, não há isenção para os estaduais e municipais, mas sim uma redução da alíquota, que vale para alguns dos alimentos da cesta básica. As regras, além disso, variam conforme o estado e a cidade.
COMIDA NA MESA
Por cesta básica, entenda-se não apenas aquele pacote fechado que o poder público distribui à população pobre em ações emergenciais de socorro e programas de assistência social. Inclui também os alimentos essenciais do dia a dia que pessoas de todos os níveis sociais compram no supermercado. Na lista estão o arroz, o feijão, a carne, o pão e o leite.
De acordo com a Agência Senado, especialistas ouvidos pela Agência Senado afirmam que a inclusão da cesta básica na Constituição Federal é uma medida histórica, pois ajudará no combate à fome no Brasil. Uma excelente notícia às vésperas do Natal. Afinal, a esperança é que as pessoas pobres não precisem mais buscar alimento em meio ao lixo.
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