Com a denúncia feita pelo Ministério Público (MP) contra o deputado estadual Ricardo Arruda, o PL pode ter mudanças na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Quem está na vez é a advogada Carlise Kwiatkowski, presidente estadual do PL Mulher no Paraná. Ex-presidente do Provopar, amiga de Michelle Bolsonaro, a advogada ficou em terceiro na lista de suplência. No entanto, isso pode ocorrer porque os dois primeiros suplentes trocaram o PL por outras legendas. O vereador Jairo Tamura, de Londrina, migrou para o União. Romulo Quintino, vereador em Cascavel, está no PP.
Arruda está sendo denunciado por lavagem de dinheiro e rachadinha. E os números mostrados pelo MP são altos. Arruda teria cometido crime pelo menos 62 vezes, entre dezembro de 2015 a setembro de 2023. E a lavagem de dinheiro, 50 vezes no mínimo. Para a defesa trata-se de “infundada perseguição ideológica realizada por ativista de esquerda infiltrado na honrada instituição do Ministério Público do Paraná”.
(*Com informações do G1)
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