Uma paixão que passou de pai para filho conquista lugar no pódio. O skate, o esporte radical que ganhou o mundo se tornou tão popular que virou até esporte olímpico, com a primeira competição nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020.
Em Guarapuava, assim como em outras cidades brasileiras, é incrível a proporção que o skate ganhou, sobretudo por ser um esporte urbano, que começou nas ruas da Califórnia décadas atrás. Porém, se os adeptos se espalharam rapidamente pelo mundo, em Guarapuava a paixão passa de pai para filho.
Felipe Machinski andava de skate entre o fim da década de 90 e o ano 2000, e hoje ele é instrutor do filho Miguel. O menino, aos nove anos, já está conquistando títulos. Um deles foi o primeiro lugar na categoria iniciante até 18 anos, no Dia do Trabalho. A paixão pelo esporte olímpico começou aos cinco anos.
Ele ganhou um skate da avó e como eu gosto do esporte comecei a incentivá-lo.
Agora, no último fim de semana, conforme comemora Felipe, Miguel ficou em segundo lugar no Circuito Paranaense de Skate. As provas ocorreram no Centro Esportivo do Tarumã, em Curitiba. De Guarapuava, da equipe com 10 atletas, quatro conquistaram títulos.
De acordo com os guarapuavanos, Juan Pablo ficou em primeiro no amador, Bruno Miguel conquistou a quarta classificação na categoria Iniciante. Já Maria Vitória ficou em segundo na categoria Mirim. De acordo com o pai do vice-campeão, todos treinam nas pistas do Parque do Lago e do QG, na Praça Trianon. “Hoje eu sou o instrutor do Miguel. Ele treina com o meu apoio e vai longe”.
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