A pouco mais de uma semana do dia das eleições municipais, em 6 de outubro, a principal estratégia utilizada pelos candidatos, a partir de agora, é a intensificação do corpo-a-corpo. Coordenadores de campanhas e ‘marqueteiros’ apostam na ideia de que é justamente nesse período que o eleitor ‘embarca’ na eleição e escolhe em quem vai votar.
Mas será que é isso mesmo? Tenho conversado com muitas pessoas, lido redes sociais e até destino tempo para ler comentários. Nas conversas, tipo ‘olho no olho’, dá pra ter a certeza de que o eleitor sabe o quer. E os indecisos, não são tão indecisos assim: eles sabem em quem não desejam votar. A dúvida fica por conta da escolha entre os três que sobram.
E é nessa fase da corrida eleitoral que está o maior desafio: convencer o eleitor de que esse ou aquele candidato é o melhor, ou menos pior, quem sabe. Afinal, se trata de subjetividade . E é em busca dos votos que estão aí os arrastões pelos bairros e centros das cidades, as ‘batidas’ de palmas nas portas das casas, os comícios. Vale tudo nessa reta final. Até os programas de rádio e televisão se tornam mais acalorados. As ‘cartas debaixo da manga’ começam a ser colocadas no mesa.
Protagonistas mais fortes, politicamente falando, acabam tomando o lugar do próprio candidato, chamando a responsabilidade da campanha para si próprio. Estamos vendo isso, não apenas em Guarapuava, mas em várias cidade da Região, aqui no nosso entorno. Mas é claro que há exceções. Quem sabe o que fez e cujo trabalho caiu no gosto do povo surfa numa boa. Esse é o caso do prefeito de Campina do Simão, André Junior (PSD), por exemplo. O candidato conta o apoio do deputado Artagão Junior e do governador Ratinho Junior. Ele tem como adversário o Professor Celso (PT).
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