PHS filia lideranças e a meta é aumentar a bancada para quatro vereadores

Por Cristina Esteche

O PHS (Partido Humanista Social), presidido em Guarapuava pelo professor Claudio Andrade, sai fortalecido do processo de filiações que encerra nesta sexta-feira (14) e que visa as eleições municipais de 2012. Lideranças como o reitor da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste), Vitor Hugo Zanette, o delegado regional da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Julio Agner, o ex-presidente da ACIG (Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava), Valdir Grígolo ingressaram nas fileiras do PHS. A informação foi dada pelo próprio Claudio Andrade à RSN. “Filiamos 65 novas lideranças nos últimos dias”, anuncia Andrade.

Com uma vereadora eleita, Eva Schran , e a convicção de participar das eleições do ano que vem com uma chapa de vereadores completa e aumentar a bancada para quatro vereadores, o PHS não descarta a possibilidade de candidatura majoritária. Embora não seja esse o objetivo principal.
“Temos lideranças com potencial de no mínimo 500 votos e que são oriundos de entidades, movimentos sociais não apenas da Igreja Católica, além de lideranças de todos os distritos e bairros estratégicos de Guarapuava. Por isso, com os pés no chão, a condição do PHS hoje nos permite sonhar com um coeficiente de 14 mil votos”, afirma Andrade.

Na chapa que já conta com 32 pré-candidatos a mulher terá uma participação efetiva. No rastro da vereadora Eva Schran, mais 15 pré-candidatas estão aptas a concorrer. A própria vereadora Eva Schran que entende que o poder eletivo deve ter alternância já revê a possibilidade de não ser candidata para pleitear a reeleição. “O retorno da Eva para a Câmara está sendo uma exigência da própria população do Bairro Primavera”, diz Claudio Andrade.

Partido voltado ao bem-estar da população nos mais diversos segmentos, o PHS não descarta a possibilidade de coligação para a majoritária. Mas essa condição está condicionada à uma participação efetiva no programa de governo do candidato majoritário, principalmente, em relação à políticas públicas. “Não vamos participar de uma coligação se não formos ouvidos. Queremos contribuir e participar da agenda de políticas públicas”, assegura Claudio Andrade. Nessa possibilidade de coligação o PHS vai trabalhar para a indicação do candidato a vice na chapa majoritária. Para isso, já há conversas com vários partidos, entre os quais, o PT, o PSC e o PPS. “Estamos abertos ao diálogo com todos os partidos, com exceção daqueles que compõem o grupo situacionista”, diz o presidente.