Os advogados de Admir Strechar protocolaram por volta das 17h00 de ontem, terça-feira (08), um pedido de “habeas corpus” no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), para que o presidente da Câmara afastado do cargo fosse posto em liberdade. Strechar estava confiante que ainda hoje seria liberado.
Se o “Habeas Corpus” de Strechar não for concedido, o recurso terá que ser impetrado em instância superior e ele pode permanecer preso por mais cerca de 30 dias.
Segundo fontes ligadas ao presidente afastado, seu primeiro ato após conseguir a liberdade, será solicitar a reintegração ao cargo de vereador e, consequentemente, presidente da Câmara de Vereadores de Guarapuava.
16 dias na cadeia
Hoje, quarta-feira (09), completam 16 dias que Admir Strechar está preso em uma cela especial na cadeia pública de Guarapuava. Ele foi preso pela Operação Fantasma, desencadeada pelo Gaeco e pelo Ministério Público, que investiga, entre outras irregularidades, “rachas” de salários entre vereadores e funcionários do Legislativo.