22/08/2023
Geral

Abaixo-assinado pede redução nas tarifas do pedágio e cumprimento do contrato.

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Um abaixo-assinado está sendo divulgado nas redes sociais e visa reduzir os preços das tarifas cobradas pelos postos de pedágio no Paraná. Em Guarapuava o movimento está sendo divulgado pelo jornalista Mauro Xavier Biazi. De acordo com o documento, os paranaenses estão indignados com os preços abusivos, cobrados pelas concessionárias de pedágios nas estradas do Paraná, sem a contrapartida no que trata de duplicações e mais agilidade no atendimento e transporte dos feridos, entre outros tantos problemas.

 

O abaixo-assinado será encaminhado aos deputados estaduais e ao governo no sentido de quebrar o contrato existente e rever todos os pontos contratuais , objetivando a “imediata redução e a solução das questões que tanto nos indignam”. Segundo o documento não houve cumprimento do que foi firmado, sem tornar público o contrato de cessão, e abusando das elevações constantes de tarifas,- o que faz das estradas paranaenses pedagiadas, as mais caras do Brasil.

 

Quem quiser aderir ao movimento, basta acessar: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=Tintin31

 

A ÍNTEGRA DO ABAIXO-ASSINADO:
“Nós, paranaenses, indignados com os preços abusivos, cobrados pelas concessionárias de pedágios nas
estradas do nosso Estado, sem recebermos a contrapartida no que trata de duplicações e mais agilidade no atendimento e transporte dos feridos, entre outros tantos problemas, estamos fazendo circular este ABAIXO ASSINADO, pedindo sua leitura e a devida assinatura para pressionarmos os deputados estaduais e o governo no sentido de quebrar o contrato existente e rever todos os pontos do mesmo, objetivando a imediata redução e a solução das questões que tanto nos indignam. Sem cumprir o que foi firmado, sem tornar público o contrato de cessão, e abusando das elevações constantes de tarifas -o que faz das estradas paranaenses pedagiadas, as mais caras do Brasil- vimos por meio deste ABAIXO ASSINADO exercer nosso direito constitucional de ir e vir sem ser condicionados a um serviço que não contratamos, pagando duplamente por estradas feitas com recursos públicos nos anos 1960 e 1970, e sendo espoliados na prática de cobranças que não condizem com a qualidade e atendimento dos arrendatários para com os espoliados usuários.”

Cristina Esteche

Jornalista

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