Guarapuava – Matérias postadas em blogs na cidade de Porto Velho (Rondônia) questionam a causa da morte do ex-vereador de Guarapuava, delegado e secretário adjunto de Segurança Pública naquele Estado, Cezar Pizzano. Ele foi morto com umtiro certeiro no peito na madrugada de sábado, dia 4.
A polícia prendedu dois homens que confessaram a tentativa de assalto, seguida por perseguição de Pizzano, troca de tiros e a morte. Junto comPizzano estava o também delegado Everaldo Magalhães.
Nos blogs os questionamentos levantados são os seguintes: “o que dois delegados, sendo um secretário de segurança adjunto, estariam fazendo durante a madrugada numa região erma e perigosa (a estrada da penal dá acesso a três presídios da capital). De início afirmou-se que eles estariam participando de um aniversário nas proximidades. Depois falou-se que estariam esparando duas amigas. O certo é que os dois delegados se colocaram em situação de risco, o que é estranho quando se trata de um policial com a experiência de Cézar Pizzano. Seria interessante que o delegado Everaldo esclarecesse essa dúvida”, cobram os blogs.
Outro ponto obscuro que é levantado também envolve o delegado Everaldo. “Logo após o crime, o delegado, única testemunha do fato, fez o retrato falado do assassino (foto). Menos de 48 horas depois, o crime foi desvendado e os criminosos presos. O problema é que o acusado do crime em nada se assemelha ao retrato falado feito pela testemunha. O que aconteceu? Primeira hipótese: o delegado não viu o criminoso. Mas se não viu, por que fez o retrato falado? Segunda hipótese: a datiloscopista Marinalda B. Lima de Souza, responsável pelo retrato, não sabe desenhar. Como eu, ela só sabe desenhar casinha com árvore do lado. Por isso teria feito um retrato totalmente diferente do descrito pela testemunha. Terceira hipótese: as pessoas presas não seriam os verdadeiros criminosos. Teriam sido presos apenas para dá uma resposta para a sociedade. Ficam as dúvidas no ar…”, afirma
O primeiro questionamento que se fez foi o que dois delegados, sendo um secretário de segurança adjunto, estariam fazendo durante a madrugada numa região erma e perigosa (a estrada da penal dá acesso a três presídios da capital). De início afirmou-se que eles estariam participando de um aniversário nas proximidades. Depois falou-se que estariam esparando duas amigas. O certo é que os dois delegados se colocaram em situação de risco, o que é estranho quando se trata de um policial com a experiência de Cézar Pizzano. Seria interessante que o delegado Everaldo esclarecesse essa dúvida.
Outro ponto obscuro também envolve o delegado Everaldo. Logo após o crime, o delegado, única testemunha do fato, fez o retrato falado do assassino (a figura da direita acima). Menos de 48 horas depois, o crime foi desvendado e os criminosos presos. O problema é que o acusado do crime em nada se assemelha ao retrato falado feito pela testemunha. O que aconteceu? Primeira hipótese: o delegado não viu o criminoso. Mas se não viu, por que fez o retrato falado? Segunda hipótese: a datiloscopista Marinalda B. Lima de Souza, responsável pelo retrato, não sabe desenhar. Como eu, ela só sabe desenhar casinha com árvore do lado. Por isso teria feito um retrato totalmente diferente do descrito pela testemunha. Terceira hipótese: as pessoas presas não seriam os verdadeiros criminosos. Teriam sido presos apenas para dá uma resposta para a sociedade. Ficam as dúvidas no ar”, diz o comentário postado por Alexandre Cunha de Azevedo às 13h44min desta terça-feira, dia 7 de abril no blog Realidade Brasileira. Azevedo é professor Licenciado em História pela UFPB Pós graduado em Metodologia do Ensino Superior pela UNIR.
Foto: retrato-falado divulgado do suspeito da morte de Pizzano não tem nada a ver com o possível autor do crime.