A convocação de sessões extraordinárias na Câmara Municipal de Guarapuava para o reajuste dos salários do prefeito, vice e secretários municipais, provoca a reação de entidades da sociedade civil organizada, como a OAB e o Observatório Social. As entidades não são contrárias ao reajuste, uma vez que esses subsídios estão congelados há mais de oito anos. O questionamento é sobre o percentual que extrapola 100% e sobre a urgência para a aprovação da matéria, já que o período ordinário começará no dia 18 de fevereiro.
Aprovado, o subsídio do prefeito será de R$ 21 mil; vice e secretários municipais passarão a receber R$ 10,5 mil por mês.