Como tentativa de combater a inflação e recuperar a credibilidade de sua política econômica e ajudar o Banco Central, o Ministério da Fazenda deve fazer um corte adicional nas despesas do Orçamento entre R$ 11 bilhões e R$ 13 bilhões. Esse bloqueio nas despesas federais pode ser reforçado nos próximos meses, caso a meta de superavit primário de 2,3% do PIB corra risco de não ser cumprida.
Para promover o corte, o Ministério do Planejamento faz simulações sobre onde é possível reduzir gastos sem comprometer o funcionamento. Gastos sociais e despesas estratégicas nas áreas de saúde, segurança e educação estão, até agora, preservados.
Informações: Uol