Neste final de semana me fizeram uma pergunta que tenho que dividir: E SE O PREFEITO DE PRUDENTÓPOLIS RESOLVESSE, DEFINITIVAMENTE, TRABALHAR PELO POVO?
Seria tarde? Seria possível? Poderia recuperar o que estragou por falta de manutenção ou reiniciar o que esta parado? E o que seriam de minhas criticas (sempre construtivas, pois acredito no coletivo, e não no individual)?
Simples, muito simples.
Se o prefeito Gilvan Pizzano Agibert (PPS) acordasse numa segunda feira, cedo, tomasse seu café da manhã, vestisse sua roupa de trabalho e fosse o primeiro a chegar na Prefeitura, acompanhado do seu companheiro inseparável e vice prefeito Adelmo Klosowski (PR), onde recepcionariam todos os servidores e saberia quem chega cedo, quem chega tarde ou, simplesmente, quem nunca chega, eu e São Tomé mudariamos de opinião.
Se as coisas começassem a acontecer, e ainda há tempo, o povo de Prudentópolis teria reflexos positivos imediatos. Se as indústrias prometidas viessem a ser instaladas, os jovens não deixariam o município. Se as estradas e o apoio aos agricultores fosse efetivo, o homem do campo ficaria no campo. Se o turismo fosse alavancado, estaria descoberta a mina de ouro que Prudentópolis tem, mas por incompetência não sabe explorá-la.
E o que dizer da cidade? Se os trabalhos fossem intensificados, os buracos seriam tapados.
Se as rotinas administrativas fossem implementadas, como recomenda o Ministério Público, o controle de pessoal e o abuso no uso de materiais de consumo seriam ajustados, e os custos administrativos seriam reduzidos, e a Prefeitura teria mais recursos para investir na Saúde e na Educação.
Se houvesse reuniões diárias, ou semanais, entre prefeito, vice e secretários, os trabalhos seriam unificados, prioridades seriam alinhadas.
Mas ai eu pergunto? HÁ INTERESSE NISSO?
A festa acabou.
Hora de descruzar os braços, acordar cedo e trabalhar pelo povo, pois para isso foram eleitos.
E o povo? Bom, o povo…