22/08/2023

Perdidos rumo a Beltrão

Uma viagem que deveria durar uma média de três horas acabou somando quase seis. O percurso feito por mim e pelo Diego, meu filho, até Francisco Beltrão na tarde de sexta-feira (09), só não foi estressante porque , como não conhecíamos a região, acabou  virando um tour.

A falta de placas indicando o município, no trajeto da BR 277, e que se repetiu por outra PR, nos levou a tomar errado e por indicação de uma atendente da praça de pedágio de Candói acabamos indo por Quedas do Iguaçu, passando por dentro da Usina de Salto Osório, passando por cidades que não sabemos quais são, justamente pela falta de placas de divulgação. Durante todo o percurso, somente depois de Dois Vizinhos, já próximo ao nosso destino é que começaram a surgir placas indicativas.

As autoridades da região, e olha que há lideranças de peso, deveriam estar atentos a esse detalhe e interferir junto ao órgão competente. Além de prestar um serviço aos motoristas, inclusive que moram no próprio município e que contaram já ter sofrido o mesmo problema, seria uma divulgação alternativa do município.

PS: Sem  GPS e sem celular.

Cristina Esteche

Jornalista

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