O biólogo Rogério Faria, de 53 anos, natural de Guarapuava e que morava em Lisboa, em Portugal, faleceu vítima de pneumonia. A família informou à Rede Sul de Notícias que ainda não decidiu onde será o sepultamento. "Talvez o corpo seja cremado", disse uma pessoa da família.
Rogério morreu ontem, quinta feira (30), após permanecer hospitalizado num centro intensivo por três dias. O sintoma inicial foi uma forte gripe que poderia ter sido ocasionada pelo frio intensivo que atinge a Europa, e o quadro progrediu para um tipo de bactéria letal, ainda não identificada.
Rogério é neto de Tancredo Thomas de Faria, que empresta seu nome ao Aeroporto Municipal de Guarapuava, e filho de Elizeu (falecido) e Vera de Paula Faria. Seu pai tinha propriedade rural em Candói e se destacou por sua atuação junto à Cooperativa Agropecuária Mista de Guarapuava (Coamig) ao lado do dirigente rural Edson Bastos.
O biólogo deixa esposa, uma filha de 23 anos (Kamila, que mora em Guarapuava) e um menino de 10.