22/08/2023
Esportes

Guarapuava consegue três pratas na fase final nos Jocops

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Guarapuava – Chegou ao final os 56º Jogos Colegiais do Paraná (Jocop’s), em Curitiba, e os guarapuavanos conseguiram três segundos lugares. Keithy e Melany, do Colégio Sesi, ganharam a prata no vôlei de praia Classe A (15 a 17 anos). Também veio desta modalidade o outro segundo lugar, com uma dupla que representou o Colégio Pedro Carli na Classe B (12 a 14 anos).
No atletismo, mais especificamente na prova de 1000 metros, Carlos Leonardo dos Anjos, do Ana Vanda Bassara, por muito pouco não subiu no lugar mais alto do pódio. O atleta, que começou os treinamentos há cinco meses – ele faz parte da escolinha Vivi de Atletismo e conta com o apoio da Nato Farma -, ficou a menos de um segundo de diferença para o primeiro colocado.
“Quando faltava uns 200 metros para o final da prova ele assumiu a liderança, chegou a abrir 20 metros de diferença, mas bem no final o competidor que, até então estava em segundo lugar passou o Carlos e acabou vencendo, com menos de um segundo”, conta Dirceu Vivi, que o acompanhou durante a competição.
O guarapuavano completou os mil metros com o tempo de 2 minutos e 47 segundos. “Foi minha primeira competição em nível paranaense e achei muito legal, terminei bem a prova. Vou tirar o que aconteceu como experiência”, ressalta o atleta. Em função do bom tempo feito, ainda não está descartada a possibilidade de Carlos também representar o estado nas Olimpíadas Escolares Brasileiras, que serão disputadas em períodos e locais diferentes para os alunos de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos. Os primeiros vão para Poços de Caldas, Minas Gerais, de 10 a 20 de setembro, e os últimos para Londrina e Maringá, de 5 a 15 de novembro. Vale lembrar que estão classificadas apenas as equipes cujas modalidades fazem parte da programação das Olimpíadas Escolares: atletismo, basquete, futsal, handebol, judô, natação, tênis de mesa, vôlei e xadrez.
Wellerson Vivi, do Colégio Guairacá, um dos grandes favoritos para a prova de mil metros, foi impedido de participar da disputa final. Ela havia se classificado para esta modalidade e deveria disputar a semifinal dos 250 metros. “No dia da semifinal dos 250 metros amanheceu chovendo bastante e ele acordou gripado, um pouco indisposto, e como a prova não era a especialidade dele, sugeri que não fosse e se preservasse para os mil metros. Um grande erro, porque pela ausência acabou sendo impedido de disputar a final onde era o grande favorito”, lamenta o pai Dirceu Vivi.

Cristina Esteche

Jornalista

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