22/08/2023
Política

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Por Cristina Esteche

“Se não fosse aprovada a candidatura própria dentro do PMDB eu também iria com Beto Richa”. A afirmação é do candidato ao Senado Federal pelo PMDB, Marcelo Almeida numa referência à convenção peemedebista disputada entre duas alas: uma que defendia o apoio à reeleição do governador Beto Richa e outra em defesa da candidatura própria com o  nome do senador Roberto Requião na disputada do cargo.

“A convenção é o vontade popular e deveria ter sido aceita pelos deputados, caso contrário, deveriam ter neutralidade. Confesso que me sinto chateado com essa situação”, disse referindo-se aos deputados que mantem a atitude inicial e não apoiam  a candidatura “requianista”.   Para Almeida, essa situação só fortalece a candidatura de Requião. “Eles [dissidentes] estão dando um trio no pé”. Segundo o candidato, o  problema enfrentado pelo PMDB do Paraná se repete em outros 14 estados brasileiros, mas com uma diferença. “Nos outros estados todos aceitaram ao resultado das convenções e se uniram, que é o que deveria estar acontecendo também no Paraná”.

No Kuster Hotel o candidato reuniu-se com sete vereadores e outras lideranças políticas para organizar a coordenação regional da campanha. Sob o comando do “tucano” João Napoleão  participaram do encontro os vereadores Airson Horst, Celso Costa , Marcio Carneiro, Valdomiro Jabur Batista, Germano Toledo Alves, Valdemar Calixto. Os ex vereadores Dorival Angelucci e João Mendes também participaram.

Cristina Esteche

Jornalista

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