22/08/2023


Agronegócio

Expositores realizam bons negócios na Expogua, avalia Acig

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Guarapuava – A 34º Expogua deve ser comemorada. A participação do público aumentou – estima-se que mais de 100 mil pessoas tenham passado pelo parque – e o tempo ajudou. No Pavilhão da Indústria e Comércio, administrado pela Acig, não foi diferente. Quem expôs não se arrependeu
O empresário Ubirajara Nunes Custódio, 58, de Porto Alegre-RS, veio pelo segundo ano consecutivo expor os produtos dele no pavilhão. Ele vende de jaquetas de couro, produto que vem de encontro ao clima local. “Aqui é frio e nos deu retorno. Material que vendemos é de fábrica direta. O preço é bom”. No ano que vem, Ubijara disse que pretende voltar a feira.
A expositora Graciele de Figueiredo, 37,também veio pelo segundo ano seguido a Expogua. “Participo de outras feiras, mas de roupas. Desse estilo, que tem animais, carros antigos, é a única”. Ela elogiou a organização do evento. “Está bem bacana, tanto que estou pelo segundo ano”.
A Lobo Motos esteve no Pavilhão basicamente para divulgar a marca, mas também concretizou negócios na feira. “Todo evento é sempre bem vindo. E participar na Expogua faz parte do nosso calendário. É a oportunidade de mostrar os produtos para o público e realizar negócios”, afirma o gerente Lenicir Abrahão.

Avaliação
Na edição deste ano, a Acig ofereceu 74 estandes, das mais variadas modalidades, como confecções, utilidades domésticas, prestação de serviços, consórcios, comunicação, vinícolas, clube de serviços, motos, móveis etc. A maioria (58%) foi ocupado por empresas locais, o que mostra que a confiança na Expogua aumenta a cada ano.
Na avaliação do presidente da Acig, Valdir Grigolo, essa edição da feira superou a do ano passado. “Posso avaliar pelo baixo número de reclamações dos expositores. 90% deles saíram realizados”.
Grigolo destacou que os bons resultados devem ser atribuídos, também, à decisão de ter preços separados para o parque e para os shows. “Proporcionou dinâmica melhor nas comercializações. Mais pessoas visitaram a feira”.
Se não fosse o medo da gripe A (H1N1) seria ainda melhor. “Por causa disso, algumas pessoas não entravam no pavilhão”. (Da assessoria)

Cristina Esteche

Jornalista

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