A fascinante arte de ser Mãe

Lizi Dalenogari, da Redação

Todos somos meio artistas na vida. Uns levam isso como profissão e ainda conseguem conciliar trabalho com a fascinante arte de ser Mãe. Rita Felchak é a “mãe coruja”, como mesmo se intitula, de David e Daiana e é neles que encontra a parceria perfeita na área profissional e pessoal. “Temos uma simbiose, relação de benefícios sem perdas, já que trabalhamos juntos, procuramos estar sempre ligados. E me sinto a mãe mais sortuda deste mundo. Sou grata a Deus por estas duas pessoas maravilhosas que me cuidam, são meus amigos e cúmplices”, enfatiza Rita.

Para David Felchak a posição da maioria das mães é exercer um papel de quem ama e sabe demais. “Elas estão atentas a tudo e se preocupam naturalmente”. Mãe e filhos aproveitaram o fim de semana sem compromissos, raro de acontecer, da Felchak Produções, para se curtirem em Guarapuava. “Este fim de semana é para estarmos juntos já que os compromissos exigem muitas vezes que cada um corra para um lado. Está sendo delicioso”, comemora Rita.

Maria Elize Ferreira não quis ser fotografada durante a entrevista. Ela é uma “equilibrista” na vida desde que o filho Antonio Junior, de 23 anos foi trabalhar em outro estado. “Me sinto sozinha, éramos somente nós dois. Mas sei que o futuro profissional dele depende destas  oportunidades, muitas vezes únicas na vida". Antonio é agrônomo e há pouco mais de 1 ano foi trabalhar em Boa Vista, Roraima, na região norte do Brasil. “Só da meia noite em diante já me ligou 4 vezes. Se sente culpado por não poder vir devido a distância e ter que  trabalhar amanhã. Mas a vida de mãe é feita de doação, compreensão. Mas isso não me impede de sentir falta, de me sentir só já que não tenho irmãos e minha mãe já faleceu. Hoje, assim que acordei fiz uma oração para ela e pedi a Deus que me fortifique. Afinal com mãe podemos contar sempre, e para sempre”.